terça-feira, 5 de julho de 2011

Passageiro de mim


Chegou a casa
Desembrulhou o plástico da 5 à Sec
Um braço feito asa
Um homem corre numa estrada sem fim
As palavras escritas num céu branco
- Encontra-te, Sublime!
- Vou encontrar-me, Pioneiro!
Dois começos de final feliz.

-Até já, passageiro de mim!

1 comentário:

  1. \\ Se uma gaivota viesse / Trazer-me o céu de lisboa / No desenho que fizesse, / Nesse céu onde o olhar / É uma asa que não voa / Esmorece e cai no mar. /

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