Disseste-me amo-te, como nunca ouvi
Um amo-te antigo cheio de eternidade
Um amo-te para além de nós.
És feito de esperança no Amor
Não no amor mitigado, fantasioso, angustiado
Não no amor maltratado pelo quotidiano e pelo resto.
Somos o Amor real
fora do tempo e do espaço
antes do tempo e no espaço ocupado.
Somos clandestinos do Amor
Somos marginais da Esperança
Não para nós, mas para cada um.
Amo-te como me disseste que me amavas
E fiquei prostrada perante esse Amor
Que julgava só possível em mim.
Perdi as palavras e as forças
Caí na cama, não para morrer de amor
Mas para aprender a viver com o teu.
Sabia que vias em mim a menina feliz
Amada
Sabia que me fazias feliz
Amando-me.
Não imaginava quanto o teu Amor
É profundo e infinito.
A close friend says that I'm good on reading people's core and I'm a Renaissance woman... She is the reason behind the blog's name. As she is behind many things in my life too, namely writing. From my posts I do hope you will find out if she is right or not. I intend to post here through words and images about aesthetics, relationships, ethics, psychology, environment, literature, politics, art, and more.
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