sexta-feira, 1 de abril de 2011

Três pedras no charcos, três passos do Universo

Parece que os santos que não ajudam para baixo são os que empurram. Devem ser como as injecções nas nádegas. O charco sou eu e nele cairam três pedras: uma pedrinha, uma pedra e um pedragulho. Dois empurrões díspares e um traumatismo cardio-craneano, nem médico nem sentimental. Confesso-me confiante no poder das agulhas, da aventura e do circo. Eu não preciso de rede e só a serei para os que do meu cordão se fizeram.
Sonho e quero. Simples e franco, Um fim partilhado, duradouro nos céus, intermitente na terra.

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