Contigo não quero o razoável
que de razão estamos já cheios
e saciados com as nossas escolhas.
Não peças o razoável!
Só o impoderável queremos
e será a ânsia do ilimitado que nos moverá
certos que ficaremos àquem.
Não queiras ser justo!
Longe da partida, entre risos cansados,
correremos atrás da raposa que soltámos,
dependentes só do nosso olfacto e resistência.
Não interessam as paixões dos outros!
Foi a nossa que congelámos
para que não a derreta o frio do Inverno
e a na pele torrada se misturem os sabores.
Não te assustes com a arrítmia!
Nada dá mais endurance que a mudança
novas não serão as válvulas nem as veias
que este coração renasce cada dia.
E nada tem mais contraste do que a vida!
Tudo o resto não passa de uma amostra
que cada um carrega
testando a sua carga.
A close friend says that I'm good on reading people's core and I'm a Renaissance woman... She is the reason behind the blog's name. As she is behind many things in my life too, namely writing. From my posts I do hope you will find out if she is right or not. I intend to post here through words and images about aesthetics, relationships, ethics, psychology, environment, literature, politics, art, and more.
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